27 de jan. de 2011

SÓ O AMOR NÃO BASTA


Textos que remetem a comportamento humano,relacionamento me chamam muita a atenção e me levam a refletir cada vez mais como mulher,mãe,pessoa,filha,amiga,colega,conhecida,e cidadã que vive num mudo que está as avessas. 

Os relacionamentos de hoje não são como os de antigamente. Tudo está muito fácil, sem respeito, sem consideração e muito menos sem o sentimento do que é o AMOR... Tudo bem, que os tempos mudaram, mas a reputação, o respeito, a consideração devem estar muito bem definidos no coração das pessoas. Infelizmente muitos ousam em deixá-los guardados, como, uma forma de defesa. Sei lá pq....

Com isso, quero compartilhar um texto gostoso, estimulante e que provoca rever nosso conceitos e atitudes do que realmente significa esta palavra AMOR. Que muitos esperam decifrá-la como algo avassalador... Hoje entendo que não é bem assim. O texto de é de Artur da Távola. 

Uma boa leitura, reflexão e boa prática. Beijos de mt PAZ*-*... 

“Aos que não casaram, Aos que vão se casar, 
Aos que acabaram de casar, 

Aos que pensam em se separar e 

Aos que pensam em voltar... 

Não existe vários tipos de AMOR, assim como não existe 3 tipos de saudades, 4 de ódio e 6 de espécie de inveja. 

O AMOR é único, como qualquer sentimento, seja ele destinado a familiares, aos cônjuges e a DEUS. 

A diferença é que, como entre marido e mulher não há laços de sangue, A SEDUÇÃO tem que ser ininterrupta... 

Por não haver nenhuma garantia de durabilidade, qualquer alteração no tom de voz nos fragiliza e de cobrança, acabamos por sepultar uma relação que poderia SER ETERNA. 

Casaram... Te amo pra lá, te amo pra cá. Lindo, mas insustentável. O sucesso de um casamento exige mais do que declarações românticas. 

Entre duas pessoas que se resolvem dividir o mesmo teto, tem que haver muito mais do que AMOR, e às vezes, nem necessita de um amor tão intenso. É preciso que haja antes de qualquer coisa, RESPEITO. Agressão zero.

Disposição para ouvir argumentos alheios. Alguma paciência... Só AMOR não basta. 

Não pode haver competição. Nem comparação. Tem que ter jogo de cintura, para acatar regras que não foram previamente combinadas. 

Tem que haver BOM HUMOR para enfrentar imprevistos, acessos de carência e infantilidades.
 Tem que saber levar... 

Só AMAR é muito pouco. 

Tem que haver inteligência. Um cérebro programado para enfrentar tensões pré-menstruais, rejeições, demissões inesperadas e contas para pagar. 

Tem que ter disciplina para educar filhos, dar exemplo, não gritar. Entre casais que se unem, visando a longevidade do matrimônio, tem que haver um pouco de silêncio, amigos de infância, vida própria, um tempo para cada um. 

Tem que haver confiança, certa camaradagem, as vezes fingir que não viu, fazer de conta que não escutou. É preciso entender que união não significa necessariamente, fusão. E que AMAR ‘solamente’, não basta. 

Entre homem e mulher que acham que o AMOR é só POESIA, tem que haver discernimento, pé no chão, racionalidade. 

Tem que saber que o amor pode ser bom, pode durar para sempre, mas sozinho não dá conta do recado. O amor é grande, mas não são dois. 

Tem que saber se aquele amor faz bem ou não, se não fizer bem, não é amor. É preciso convocar uma turma de sentimentos para amparar esse amor que carrega o ônus da impotência. 

O AMOR até pode nos bastar, mas ele próprio não se basta... 

Um bom amor aos que já tem! 

Um bom encontro aos que procura! 

E felicidades a todos nós!”

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